domingo, 23 de janeiro de 2011
Serei-a
O vento passa
E me alisa a cara
Às vezes uma brisa
Às vezes um tapa
Às vezes eu caio com a emoção do vento
E na mania de buscar o vento em mim
Eu não me achei
Eu só fui
E hoje eu serei.
Mas que tolice é essa de encontrar o que se escapa
De procurar no que se sente
E não fala
De distinguir o abstrato
De iluminar o que é bonito sombreado?
De tanto querer criar o vento
Ventanias dentro de mim
As idéias não param de girar
A ventania parece não cessar
As imagens, lembranças
Os meus sonhos
Não param de me atirar
Pro abismo de mim mesma
Sou eu mesma com o meu sonhar
Com a minha menina dos sonhos
Sinfonias dentro de mim
Quando meu sonho não é castigo
Quando é de se realizar
Músicas dentro de mim
E serei-a...
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3 comentários:
Bonjour Taaci a anja,
as vezes reticentes reticências...
para tentar compensar a invasão
constante no espaço privativo,
te levo no olhar te deixo poesia.
Face ao vento,
que ora faz-te à anja,
noutra sereia.
Quando ao alpendre adentro,
e no guarda-corpo arrimo,
olhar acompanha, aplaude.
No redemoinho formado,
de céu e mar em harmonia,
o viço de ti em poesia.
Melina Coury
30.01.2011
http://souriresetlarmes.blog.fr/
ooow qee poesia liinda!
seguindo *-*
olá
venho agradecer sua palavras e a visita em meu blog, muito importante pessoas como você prestigiarem o meu pequeno canto.
obrigado!
ps. vou ler com mais calma seu blog, tudo aqui anda muito corrido.
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