segunda-feira, 30 de maio de 2011
acompanhada do vento
acreditando na beleza do vento
o meu vento começou a sorrir
os sentimentos da alma
e nasceu em mim
uma flor bonita
do campo do medo
distinta das outras
porque tinha segredos
na mistura das cores
que a sua pétala trazia
a ingratidão
que me causava arrepios
eu esquecí
quando o frio do vento
limpou minha pele
renovando a experiência
me arrepiando o gosto
me corando de expressão
com minha ventania acesa
e perfume de flor
peculiar levesa
que o vento bordou
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2 comentários:
taciana, obrigado pela visita, pelas palavras elogiosas e por tudo mais!
bom, eu não uso guarda-chuva, faço questão de frisar isso bem, porque não quero mesmo proteção, quero que caia tudo para um dia não cair mais.
beijos e obrigado!
Adorei o texto, fez-me sentir numa manhã de outono, ventando muito *-*
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